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Implantodontia

07/03/2018
18h53min | Atualizado 07/03/2018 às 20h23min
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Para um bom resultado em uma reabilitação com implantes dentários, temos que planejar que tipo de prótese será instalada, verificar a viabilidade e a expectativa do paciente. Hoje em dia existe uma gama de implantes para serem usados nos mais variados casos. Tudo tem sua indicação. A tecnologia está a nosso favor, a Odontologia evolui muitos nos últimos anos.

Todo implante para realizar a função de mastigação precisa de OSSEOINTEGRAÇÃO. Por definição, a osseointegração é a união anatômica e funcional direta entre o osso vivo remodelado e a superfície do implante, sem a interposição de tecido mole. Para confirmar a osseointegração, devem ser analisados o toque, a radiografia periapical, a percussão e a sintomatologia do paciente (implante osseointegrado não causa dor).

Os implantes são compostos por uma plataforma e um corpo.

As plataformas podem ser:

Hexágono externo:  tem como facilidade, a possibilidade de intermediários que podem corrigir pequenas inclinações por posicionamento desfavorável do implante. Como desvantagem, um problema que pode ocorrer caso a peça protética não esteja com a adaptação adequada. Sem a correta adaptação, as forças mastigatórias são direcionadas para o parafuso.

Hexágono interno:  tem como vantagem, a boa distribuição das forças mastigatórias pelo hexágono e pelas paredes do implante, maior estabilidade e resistência. A maior desvantagem é que necessita de maior remanescente ósseo, pois seu diâmetro é maior.

Cone Morse:  tem baixo potencial para perda óssea. Deve ficar 2 mm abaixo da crista óssea. Tem redução de GAP’S. Como desvantagem, tem o custo mais elevado.

Implantes Curtos: Em alguns estudos o diâmetro se mostrou mais eficiente do que o comprimento dos implantes na dissipação de tensões, pois a região que mais recebe esforço está junto à crista óssea (topo), apesar do seu maior índice de perda, os implantes curtos evidenciam taxas de sucesso próximas às dos implantes longos convencionais utilizados. Medidas como esplintagem, proporção implante-coroa, eliminação de contatos oclusais horizontais, diminuição da mesa oclusal e não uso de cantiléveres favorecem a biomecânica e aumentam a previsibilidade do tratamento. A qualidade óssea e o tratamento de superfície dos implantes são fatores primordiais para o sucesso com implantes curtos.

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